Prefeito de Felipe Guerra em Brasília Exigirá Antigos e Novos Benefícios

Insatisfeito com as medidas de socorro financeiro adotadas até agora, o prefeito Haroldo Ferreira de Morais (PROS) e outros prefeitos da região voltam a pressionar o Governo Federal e o Congresso Nacional em busca de novos benefícios e da defesa de interesses comuns aos municípios que administram com enormes dificuldades financeiras e  querem benefícios  que já deviam ter chegado a estes municípios.

Amanhã terça-feira, dia 11 de fevereiro, o prefeito Haroldo Ferreira de Morais (PROS) estará mais uma vez em Brasília, onde permanecerá para resolver inúmeros assuntos relevantes que vão nortear e auxiliar a cada vez mais a acelerar o ritmo da administração “Construindo e Inovando”.

Na capital federal o prefeito de Felipe Guerra será recepcionado e terá a companhia no encaminhamento de sua pauta administrativa a ser cumprida, do Presidente da Câmara Federal deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB).

O prefeito Haroldo Ferreira (PROS) buscará numa conversa com o presidente Henrique Alves definir a efetivação de importantes projetos e benefícios para o município de Felipe Guerra, alguns já viabilizados e outros a serem viabilizados agora, através de emendas e outros procedimentos administrativos, burocráticos e políticos. 

O Reitor da UFERSA Dr. José de Arimatea integra também a comitiva de autoridades à Brasília neste dia 11 de fevereiro, ao lado dos prefeitos Haroldo e Ademar Ferreira (PMDB), será tratada junto aos Ministérios da Ciência e Tecnologia e Educação e Cultura, a consolidação do Parque Tecnológico da UFERSA- Caraúbas que irá beneficiar também Felipe Guerra. 

Sistema de Saneamento Básico, Passagens Molhadas para a Zona Rural, Audiência com autoridades do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), onde importantes projetos na área educacional serão consolidados e junto à Secretaria do Tribunal de Contas e no Tesouro Nacional. 


O prefeito Haroldo Ferreira tentará justificar e resolver a cobrança que está sendo feita por estas instituições superiores federais de fiscalização e prestação de contas à atual administração municipal, sobre a ausência de 8 anos que a administração anterior não apresentou e nem justificou a não prestação de contas. 

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